Município tem 21.359 casos de dengue notificados e 7.380 confirmados.
Mais duas pessoas morreram em decorrência da dengue na cidade de Foz do Iguaçu. Ao todo o município registra cinco mortes pela doença.
Uma das vítimas era um idoso de 84 anos e possuía hipertensão. Ele apresentou os primeiros sintomas da dengue no dia 29 de fevereiro e foi assistido pela UPA João Samek. Com a evolução para dengue grave, o idoso foi encaminhado ao Hospital Municipal Padre Germano Lauck , no dia 03 de março, vindo a falecer no dia 11 do mesmo mês.
O outro óbito por dengue trata-se de uma idosa de 83 anos. A paciente era hipertensa, diabética e apresentava quadro avançado de Alzheimer. Ela deu entrada, em estado grave, em um hospital privado de Foz do Iguaçu no dia 13 de março e posteriormente foi transferida para UTI da rede hospitalar privada de São Miguel do Iguaçu, onde evoluiu para óbito por dengue grave, no dia 15 de março. "A causa dos óbitos foi confirmada agora, mas ocorreu no período de maior pico da epidemia na cidade. Estamos com uma redução nas notificações e precisamos continuar redobrando os cuidados para superarmos a epidemia", afirmou o vice-prefeito e secretário de saúde, Nilton Bobato.
Segundo Boletim de vigilância epidemiológica Foz do Iguaçu tem 21.359 casos de dengue notificados e 7.380 confirmados. Em quatorze dias foram 3.046 novos casso confirmados no município.
O Centro de Controle de Zoonoses de Foz do Iguaçu (CCZ) deu início, nesta terça-feira (14), a aplicação de inseticida via bomba costal na região do Jardim São Paulo, uma das áreas mais críticas da proliferação do mosquito da dengue. O trabalho é feito por quatro duplas de operadores, que percorrerão 88 quarteirões do bairro.
A ação é resultado do recebimento de 200 litros de inseticida da 9ª Regional da Saúde. Na próxima semana, o CCZ deve retomar o trabalho com o fumacê, veículo que faz a aplicação do inseticida através de jatos de ar.
O último LIRAa - Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti - realizado entre os dias 09 e 12 de março em 4.839 imóveis - apontou o o IIP (Índice de Infestação Predial) de 1.32%, o menor já registrado nesta época quando comparado aos anos anteriores: 3,98% em março de 2017; 4,89% em 2018 e 5,41% em 2019. Em janeiro deste ano, o índice chegou a 3.21%
Uma das vítimas era um idoso de 84 anos e possuía hipertensão. Ele apresentou os primeiros sintomas da dengue no dia 29 de fevereiro e foi assistido pela UPA João Samek. Com a evolução para dengue grave, o idoso foi encaminhado ao Hospital Municipal Padre Germano Lauck , no dia 03 de março, vindo a falecer no dia 11 do mesmo mês.
O outro óbito por dengue trata-se de uma idosa de 83 anos. A paciente era hipertensa, diabética e apresentava quadro avançado de Alzheimer. Ela deu entrada, em estado grave, em um hospital privado de Foz do Iguaçu no dia 13 de março e posteriormente foi transferida para UTI da rede hospitalar privada de São Miguel do Iguaçu, onde evoluiu para óbito por dengue grave, no dia 15 de março. "A causa dos óbitos foi confirmada agora, mas ocorreu no período de maior pico da epidemia na cidade. Estamos com uma redução nas notificações e precisamos continuar redobrando os cuidados para superarmos a epidemia", afirmou o vice-prefeito e secretário de saúde, Nilton Bobato.
Segundo Boletim de vigilância epidemiológica Foz do Iguaçu tem 21.359 casos de dengue notificados e 7.380 confirmados. Em quatorze dias foram 3.046 novos casso confirmados no município.
O Centro de Controle de Zoonoses de Foz do Iguaçu (CCZ) deu início, nesta terça-feira (14), a aplicação de inseticida via bomba costal na região do Jardim São Paulo, uma das áreas mais críticas da proliferação do mosquito da dengue. O trabalho é feito por quatro duplas de operadores, que percorrerão 88 quarteirões do bairro.
A ação é resultado do recebimento de 200 litros de inseticida da 9ª Regional da Saúde. Na próxima semana, o CCZ deve retomar o trabalho com o fumacê, veículo que faz a aplicação do inseticida através de jatos de ar.
O último LIRAa - Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti - realizado entre os dias 09 e 12 de março em 4.839 imóveis - apontou o o IIP (Índice de Infestação Predial) de 1.32%, o menor já registrado nesta época quando comparado aos anos anteriores: 3,98% em março de 2017; 4,89% em 2018 e 5,41% em 2019. Em janeiro deste ano, o índice chegou a 3.21%
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