Aproximadamente 40 minutos foram suficientes para alagar ruas, arrastar veículos com pessoas, e provocar inundações de comércios e casas.
Tempestade no fim da tarde dessa terça-feira (22), trouxe transtornos para Umuarama. Aproximadamente 40 minutos foram suficientes para alagar ruas, arrastar veículos com pessoas, e provocar inundações de comércios e casas.
Corporação militar fez distribuição de lonas para famílias que tiveram as casas danificadas. Água subiu nas regiões mais baixas da cidade, onde peculiarmente ocorrem alagamentos, nas proximidades do Bosque Xetás, Jardim Panorama, avenida Parigot de Souza com Guanabara, avenida Liberdade, Brasil, São Paulo e rua Piauí, onde houve o registro de carros arrastados e da entrada de água em comércios.
Tenente Wilian Marques informou que a corporação realizou a retirada de duas pessoas que ficaram presas em carros que estavam sendo arrastados pelas águas - uma no Jardim Panorama e outra na Parigot de Souza. "Também fomos acionados para várias situações de alagamento", comentou o militar.
A falta de energia decorrente do temporal provocou novamente queda do fornecimento na avenida Castelo Branco, deixando por quase uma hora o comércio sem atividades. Tem se tornado rotina a falta de energia em momentos de chuva nesta avenida.
Corpo de Bombeiros realiza levantamentos das ocorrências e danos para atualizar a Defesa Civil.
Secretaria Municipal de Educação recebeu o chamado de diversas diretoras de escolas municipais e CMEIs, comunicando que as unidades educacionais haviam sido prejudicadas com a força das águas.
Nenhum episódio grave foi registrado, porém os CMEIs Birigui e Ignacio Urbanski não terão condições de receber os alunos nesta quarta-feira (23).
Ao menos seis estabelecimentos de ensino foram afetados, tanto por enxurradas e alagamentos, quanto por telhados danificados. "Foi muita lama, muita água, mas graças a Deus nossos estudantes ficaram protegidos. Agora é mensurar os prejuízos, iniciar os reparos com a equipe especializada, fazer a limpeza dos espaços e nos preparar para atender as crianças dessas instituições o mais breve possível", disse a secretária de educação Mauriza Gonçalves de Lima Menegasso, acrescentando que os estudantes das duas unidades educacionais prejudicadas ficarão em ensino remoto até que possam retornar com segurança.
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