Deputado Pacheco solicita ao DNIT liberação de trechos já duplicados da BR-163 entre Lindoeste e Capitão

A duplicação da BR-163, entre Cascavel e o distrito de Marmelândia, em Realeza, sudoeste do Estado, é considerada uma das principais obras viárias do Estado

 

O deputado Marcio Pacheco (PDT) protocolou na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), um requerimento ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT/Paraná), solicitando medidas urgentes para liberar o trânsito de carros, caminhões e motocicletas nos trechos já duplicados da BR-163, entre Lindoeste e Capitão Leônidas Marques, no oeste do Estado.

A duplicação da BR-163, entre Cascavel e o distrito de Marmelândia, em Realeza, sudoeste do Estado, é considerada uma das principais obras viárias do Estado. As obras iniciaram em 2014, com previsão de conclusão em 2018. Porém, a duplicação sofreu vários atrasos por falta de recursos da União e continua sem previsão de término.

O valor do contrato é de R$ 580 milhões. Já foram pagos aproximadamente R$ 490 milhões. A duplicação compreende 74 quilômetros, sendo que, deste total, 30 quilômetros (Cascavel/Lindoeste) estão liberados para o trânsito de veículos.

Já o trecho entre Lindoeste e Capitão Leônidas Marques conta com vários pontos duplicados, mas sem a liberação para o tráfego. O requerimento apresentado pelo deputado Pacheco e aprovado pelo Plenário da Alep será encaminhado para o superintendente regional do DNIT/Paraná José Carlos Beluzzi de Oliveira.

Pacheco reforça a solicitação junto ao DNIT/Paraná. “Esperamos que o órgão tenha a sensibilidade para atender com urgência essa demanda, que não é só do nosso mandato, mas dos motoristas e de toda a população de nossa região, liberando os trechos já duplicados da rodovia”, ressalta o deputado.  

No documento, o parlamentar também justifica que a liberação desses trechos duplicados será muito importante para a segurança dos motoristas que trafegam diariamente pela via. O trecho da BR-163, entre Cascavel e Capitão Leônidas Marques, tem cerca de 65 quilômetros, e é considerado pela Polícia Rodoviária Federal um dos mais perigosos do Estado.

Atualmente, a pista é simples, sinuosa e cheia de buracos, dificultando a trafegabilidade, sem possibilidade de ultrapassagem e não garantindo a segurança de trânsito.  

Assessoria de imprensa

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