Laudo do IML ainda não foi finalizado, mas não detectou ferimentos que pudessem levar a morte da vítima
A Polícia Civil falou na manhã desta quinta-feira (12) sobre a morte de Antônio Gilmar Marques da Silva, de 39 anos, após ter 95% do corpo queimado.
O delegado-adjunto Fernando Zamonner informou que a vítima morreu em decorrência das queimaduras de segundo e terceiro grau provocadas pelo incêndio no apartamento.
O laudo do IML (Instituto Médico-Legal) ainda não está pronto, mas está confirmado que as agressões sofridas não provocaram a morte da vítima e que se quer deixaram marcas no corpo de Antônio.
A vítima, segundo a Polícia Civil, passava por dificuldades emocionais e já havia registros de Boletins de ocorrência por problemas de convivência com os demais vizinhos do prédio no Conjunto Habitacional Gralha Azul.
Ainda não se sabe como foi que o incêndio começou, no entanto acredita-se que foi de forma proposital. O delegado inclusive indica que ele pode ter colocado fogo, mas perdeu o controle e as chamas se alastraram tomando proporções maiores que o esperado.
O Corpo de Bombeiros é quem dará o laudo final sobre como as chamas iniciaram no imóvel.
Testemunhas devem ser ouvidas ao longo da investigação da Polícia que também tenta identificar os autores das agressões.
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