Tiros e explosões foram ouvidos durante o desfecho da situação
Após quase 30 horas de negociações, a situação de cárcere privado envolvendo dois adolescentes em Cafelândia, no Oeste do Paraná, chegou ao fim com um desfecho positivo. Os menores, um menino de 12 anos e uma menina, de 14, permaneceram em cárcere privado na casa onde a família mora, na Rua Elizabete Pereira, no Bairro Benjamim Motter, desde o início da tarde de segunda-feira (02) e foram libertados no final da tarde desta terça-feira (03).
Desde então, a movimentação policial no local permaneceu intensa, com a presença de forças policiais de toda a região. As negociações para libertar o reféns foram feitas por militares do BOPE (Batalhão de Operações Especiais), de Curitiba, desde a noite de segunda-feira e durante todo o dia desta terça-feira.
No entanto, por volta das 16 horas, os policiais estrategicamente posicionaram duas lonas em frente da residência, formando um verdadeiro corredor, e impediram a visão por parte dos populares e profissionais da imprensa que trabalhavam no local.
Na sequência, a movimentação policial e também dos socorristas do Samu se concentrou na parte que foi fechada pela lona. Posteriormente, houve a invasão por parte das equipes policiais, que utilizaram granadas de efeito moral para distrair o homem e permitir a entrada das forças de segurança da residência. Munições não letais, como balas de borrachas, também foram utilizadas pelos policiais.
Segundo o major Jorge Aparecido Fritola, da Polícia Militar, que comandou a operação, as crianças saíram andando da casa e foram levadas até uma ambulância do Samu para passar por avaliação médica. Ele afirmou que elas estavam sem ferimentos aparentes.
O homem também foi levado para dentro de uma ambulância para receber atendimento. Até o momento não há informações se ele foi atingido por algum disparo.
Após passar por atendimento médico, o homem será levado à Delegacia de Nova Aurora. Conforme a PM, ele será autuado em flagrante pelos crimes de cárcere privado e ameaça.
Desde então, a movimentação policial no local permaneceu intensa, com a presença de forças policiais de toda a região. As negociações para libertar o reféns foram feitas por militares do BOPE (Batalhão de Operações Especiais), de Curitiba, desde a noite de segunda-feira e durante todo o dia desta terça-feira.
No entanto, por volta das 16 horas, os policiais estrategicamente posicionaram duas lonas em frente da residência, formando um verdadeiro corredor, e impediram a visão por parte dos populares e profissionais da imprensa que trabalhavam no local.
Na sequência, a movimentação policial e também dos socorristas do Samu se concentrou na parte que foi fechada pela lona. Posteriormente, houve a invasão por parte das equipes policiais, que utilizaram granadas de efeito moral para distrair o homem e permitir a entrada das forças de segurança da residência. Munições não letais, como balas de borrachas, também foram utilizadas pelos policiais.
Segundo o major Jorge Aparecido Fritola, da Polícia Militar, que comandou a operação, as crianças saíram andando da casa e foram levadas até uma ambulância do Samu para passar por avaliação médica. Ele afirmou que elas estavam sem ferimentos aparentes.
O homem também foi levado para dentro de uma ambulância para receber atendimento. Até o momento não há informações se ele foi atingido por algum disparo.
Após passar por atendimento médico, o homem será levado à Delegacia de Nova Aurora. Conforme a PM, ele será autuado em flagrante pelos crimes de cárcere privado e ameaça.
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