Ministério da Fazenda confirmou, na segunda-feira, o retorno da tributação sobre combustíveis.
O formato, porém, será diferente, com carga maior para o combustível fóssil, a gasolina, e menor oneração para o biocombustível, o etanol.
A área econômica estuda um novo modelo para reestruturação da cadeia produtiva que penalize menos o consumidor final, com menores reajustes nas bombas.
A previsão do governo é manter a arrecadação anual de 28 BILHÕES DE REAIS, sem novas perdas para a Receita Federal.
Com a decisão, a partir de 1º de março, deve voltar a valer as cobranças de PIS e Cofins sobre gasolina e etanol.
No governo Bolsonaro, as alíquotas da Cide e do PIS sobre combustíveis foram zeradas até dezembro de 2021.
A medida foi prorrogada por dois meses, com validade até 28 de fevereiro.
Antes da desoneração, os impostos sobre o litro de gasolina ficavam em 69 CENTAVOS e 24 CENTAVOS por litro de etanol.
O preço médio atual da gasolina no país é de CINCO REAIS 07 CENTAVOS.
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