O que antes era um empecilho, hoje se tornou uma oportunidade
“Não tem dinheiro no mundo, que possa pagar a felicidade que tenho em estar perto da minha família. Foi exatamente por este motivo que decidi voltar para as minhas origens e assumir os negócios da família”, a afirmação do cooperado Aldo Rubes Dambrósio reflete o sonho de muitas pessoas, que no passado precisaram mudar de cidade para conseguir uma melhor qualidade de vida.
O que antes era um empecilho, hoje se tornou uma oportunidade, afinal desde que voltou para o interior de Ibema, o cooperado percebeu mudanças significativas, principalmente no setor agrícola.
“Antigamente a gente não tinha muito espaço para produzir e manter a família inteira com pequenas propriedades, pois produzíamos apenas grãos. Hoje, com a diversificação das atividades e com o crescimento das cooperativas temos espaço para todos, inclusive para sucessão familiar”, enalteceu ele.
Assim que chegou no município de Ibema no ano de 2002, Aldo e a esposa Célia, perceberam que seria importante buscar o apoio financeiro para dar o primeiro passo, afinal eles venderam tudo o que tinha conquistado no estado de Santa Catarina, para começar uma vida nova.
“Me lembro exatamente da pessoa que me ajudou naquele momento de decisão, a colaboradora a agência Daniele Nunes que hoje ocupa o cargo de diretoria na Cooperativa, mostrou inúmeras formas de como a Cresol poderia nos ajudar. Desde o apoio financeiro até a assistência técnica a Cresol esteve conosco para que a gente fizesse um bom trabalho”, explicou Aldo.
Com a ascensão da produção leiteira no Brasil, Aldo e a família resolveram aderir a esta atividade e com a ajuda do projeto social fornecido pela Cresol na assistência técnica da atividade, o Empreendedorismo Rural, eles deram início a uma trajetória de sucesso na propriedade. “O apoio do técnico da Cresol, Ademar, foi essencial para que pudéssemos fazer com que o nosso investimento trouxesse lucros.
E assim foi, mês após mês quitando os empréstimos e poupando os ganhos para continuar comprando mais vacas”, falou Célia.
Sem muita tecnologia, mas com muito zelo, o casal atrela os resultados da produção ao amor pela atividade. “Não adianta ter máquinas modernas se você não colocar amor no que se faz.
Os animais sentem isso. Nós conseguimos produzir mais de 8 mil litros de leite por mês de forma muito simples, oferecendo um bom trato aos animais e cuidando deles com atenção” enfatizou o cooperado.
Hoje, Aldo e a esposa moram na propriedade com os filhos e são vizinhos de porta com a mãe, irmãos e cunhados(as). “Somos uma comunidade familiar. Eu não troco isso por nada no mundo”, finalizou ele.
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