Após fim de convênio, cidades da região Oeste criam consórcio de máquinas

Essas máquinas pertenciam à Itaipu Binacional e foram doadas à Amop, após o término de convênio de Pavimentação Rural.

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Divulgação (Foto: Assessoria)

Representantes de 12 municípios da região Oeste participaram na tarde desta quinta-feira (3) de reunião para discutir a formalização de um novo consórcio de máquinas para pavimentação urbana e rural à base de TST (Tratamento Superficial Triplo).

Essas máquinas pertenciam à Itaipu Binacional e foram doadas à Amop, após o término de convênio de Pavimentação Rural.
São dois kits de máquinas: cada um contendo dois caminhões, um rolo de pneu e uma bobcat.

Comandada pelo presidente do Kit 1, o prefeito de Diamante do Sul, Darci Tirelli, a reunião contou também com as presenças de representantes dos municípios de Cantagalo, Guaraniaçu, Campo Bonito, Ibema, Quedas do Iguaçu, Catanduvas, Três Barras do Paraná, Boa Vista da Aparecida, Santa Lúcia, Lindoeste e Capitão Leônidas Marques.

 

O prefeito de Santa Tereza do Oeste e primeiro vice-presidente da Amop, Élio Marciniak, o Kabelo, também participou da reunião.
O TST é uma camada de revestimento do pavimento constituída por três aplicações de ligante asfáltico, cada uma coberta por camada de agregado mineral e submetida à compressão.

De acordo com Tirelli, com o término do convênio com a Itaipu, a gestão das máquinas passa a ser de responsabilidade dos municípios, que estão na fase de consolidação do consórcio.

Pelo sistema de rodízio, as máquinas percorrerão cada uma das 12 cidades do kit 1, ficando a prefeitura responsável pelo correto uso e manutenção dos equipamentos.
Quando o kit chega na cidade, a prefeitura reforça o trabalho com a utilização de maquinário próprio, composto por patrola, rolo liso e pá-carregadeira.
“É uma parceria onde todos ganham, principalmente os moradores das cidades beneficiadas, pois o asfalto é de qualidade, baixo custo e de fácil aplicação. Isso gera qualidade de vida, valorização das propriedades, o fim da poeira e da lama e uma série de outros benefícios”, destaca Tirelli.
Cabe aos municípios onde o trabalho está sendo realizado o custeio de despesas, como óleo diesel, funcionários e outros gastos.
Ao grupo de cidades, cabe o rateio de despesas maiores, como seguro e reposição das máquinas. Quando termina o serviço, cada município tem que entregar o maquinário em perfeitas condições: para isso, há um relatório de entrega, devidamente documentado.

Fonte Assessoria de Comunicação da Amop

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