A pesquisa foi feita pela Agência Nacional do Petróleo, em postos de todo o País
Abastecer o carro com álcool está mais caro.
Do fim de outubro pra cá, o preço médio do litro subiu 21 centavos, de R$2,97 para R$3,18. Avanço de sete por cento.
A pesquisa foi feita pela Agência Nacional do Petróleo, em postos de todo o País.
Além da demanda maior, em algumas regiões, com cada vez mais gente na rua, depois da quarentena, o aumento do preço do etanol já é reflexo do fim da safra de cana.
Nessa época, a oferta cai. E é possível que os valores continuem em alta até a próxima colheita, em fevereiro ou março do ano que vem.
O preço da gasolina também subiu, no mesmo período, mas o avanço foi menor, de 13 centavos. Ou 3%.
Com isso, o litro passou de R$4,35 para R$4,48, na média.
Nesse caso, podem ter pesado os reajustes nas refinarias, autorizados pela Petrobras, e a demanda maior, seja por conta da retomada das atividades ou porque muito dono de carro flex trocou o álcool pela gasolina.
Isso porque, no geral, sem esquecer que os valores mudam de uma região do País para outra, ela hoje é a opção mais vantajosa.
É que um veículo abastecido com etanol roda cerca de 30% menos, número de pode variar com base no tipo de motor, no terreno e no estilo de dirigir, por exemplo.
Por isso, o motorista deve sempre fazer as contas antes de encher o tanque.
Com a gasolina vendida a R$4,48, o etanol, que hoje sai a R$3,18, só vale a pena se custar menos de R$3,13.
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