É importante ficar atento aos perigos que isso pode acarretar e transformar uma simples atividade de lazer, em uma tragédia.
Com a chegada do verão e com as temperaturas mais quentes, é normal aumentar a procura de rios e lagos para se refrescar, mas é importante ficar atento aos perigos que isso pode acarretar e transformar uma simples atividade de lazer, em uma tragédia.
Em piscinas, é preciso instalar grades de proteção ao redor para que as crianças não caiam na água e quando a piscina estiver sendo usada o filtro deve permanecer desligado para evitar a sucção de cabelos.
Em rios, não é aconselhável saltar de cabeça, especialmente em locais em que não se conhece a profundidade e a presença de pedras. Assim como na praia, dispositivos flutuantes (bóias de braço e de cintura, colchões infláveis, câmaras de ar, pranchas) não devem ser utilizados, pois estão sujeitos a ação de correntezas que podem levar o banhista para áreas mais profundas.
O Sargento do Corpo de Bombeiros de Capitão, Gildomar Trevisan, orienta sobre a necessidade de cuidado redobrado.
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