Para mais da metade das administrações e gestões municipais, não há prazo para a situação se normalizar
Mais da metade das farmácias em todo o País enfrentam a falta de medicamentos básicos.
A situação é vivida por 65% dos estabelecimentos, de acordo com levantamento da Confederação Nacional dos Municípios.
A escassez de antibióticos é relatada por 89,4% e em 55,2% faltam remédios para tratar transtornos respiratórios.
Medicamentos de alto custo, que são de responsabilidade dos estados e da União, estão em falta em 60,4% das cidades brasileiras.
O desabastecimento também inclui componentes básicos para o sistema nervoso, anti-hipertensivos, remédios para o controle do diabetes, entre outros.
Para mais da metade das administrações e gestões municipais, não há prazo para a situação se normalizar.
O levantamento consultou farmácias de três mil 178 municípios, entre os dias primeiro e 29 de agosto.
Aqui em Capitão Leônidas Marques, o município também enfrenta problemas em ofertar todos os medicamentos da farmácia básica nos postos de saúde.
O Secretário de Saúde, Carlos Roberto da Silva, explica as dificuldades em adquirir todos os medicamentos.
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