Em muitas situações são colocados no lixo, vidros, agulhas e outro objetos cortantes, sem serem identificados e isso tem gerado acidente de trabalho pelos coletores e separadores.
Papel, papelão, plástico, latinhas de alumínio, garrafas pet, embalagens e copos descartáveis não são lixo comum e valem dinheiro. Por isso, deveriam ser "separados" (do lixo comum), para reciclagem e venda e não ir tudo misturado para a coleta. Porém, não é o que ocorre na maior parte dos casos em Capitão Leônidas Marques.
Em muitas situações são colocados no lixo, vidros, agulhas e outro objetos cortantes, sem serem identificados e isso tem gerado acidente de trabalho pelos coletores e separadores.
Em nosso município existe uma cooperativa onde várias famílias tiram seu sustento vendendo o lixo por eles separados.
Nossa equipe de reportagem foi conferir como é esse trabalho que é acompanhado pela Secretaria de Meio Ambiente.
O Secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Robson Moraes, comenta a forma em que o trabalho de separação acontece em Capitão.
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