Eles buscam respostas da justiça, pois a mulher perdeu a guarda da filha, após uma decisão judicial, a qual foi ajuizada pelo ex e pai da criança
Na manhã desta terça-feira (21) compareceu à Delegacia de Polícia Civil, a senhora Genilda Silva Pieczkoski, junto ao advogado, o senhor Matheus Onias David, que são moradores de Santa Lúcia, no Oeste do Paraná.
Eles buscam respostas da justiça, pois a mulher perdeu a guarda da filha, após uma decisão judicial, a qual foi ajuizada pelo ex e pai da criança.
Segundo as informações do advogado, familiares do pai da menina entraram com o pedido da guarda da criança, relatando que a menina estaria em risco sob os cuidados da mulher.
A motivação, seriam mensagem que foram encaminhadas ao homem durante o período de gestação, momento em que a mulher estava vulnerável diante dos riscos provocados pela gravidez.
Diante das mensagens, a Justiça retirou a guarda da criança de Genilda, entregando a Guarda Provisória a uma tia do pai da menina, que seria caminhoneiro.
O advogado relatou à CGN que a motivação para a retirada da guarda foi irregular, pois não teve nenhum embasamento os cuidados dados pela mãe e sim mensagens antigas, digitadas em um momento de muita dificuldade da gestação.
Já Genilda Silva Pieczkoski relatou que até o presente momento, sempre cuidou da menina, sendo com amor, carinho, presença e dinheiro, sozinha, e, do nada, teve a guarda retirada.
Ela conversou com a reportagem para expor o caso, pois acha muito injusta a decisão, pois nunca fez mau algum para a filha e sempre a cuidou sozinha, sem a ajuda do ex-companheiro e seus familiares.
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