Além de sugar a seiva das plantas, o inseto atua como vetor de doenças causando problemas como enfezamentos, tombamento e morte precoce das plantas.
Pelo segundo ano consecutivo, a cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) vem preocupando os produtores do Paraná, que tem no cereal seu principal insumo para a alimentação animal.
Na região Oeste, onde o milho safrinha tem papel importante no calendário agrícola, especialistas apontam uma redução de 20 sacas por hectare em função da praga.
Além de sugar a seiva das plantas, o inseto atua como vetor de doenças causando problemas como enfezamentos, tombamento e morte precoce das plantas, chegando a reduzir em até 70% a produtividade das lavouras.
O alto potencial destrutivo do inseto levou as autoridades fitossanitárias paranaenses a cogitarem um vazio sanitário como forma de controle.
O engenheiro agrônomo de Capitão, Marcelo Primo, destaca os danos causados na cultura do milho no município e região.
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