Das quase 300 famílias atingidas, há ainda cerca de 50 que não foram indenizadas pelo consórcio formado pelo Grupo Neoenergia e Copel. As famílias são de Capitão Leônidas Marques, Capanema, Realeza, Nova Prata do Iguaçu e Planalto.
O deputado Artagão Júnior acompanhou, nesta terça-feira (11), comitiva de Capitão Leônidas Marques em reunião no Ministério Público, para tratar da situação dos atingidos pela barragem da hidrelétrica do Baixo Iguaçu e que ainda não foram indenizados.
Estiveram presentes, o prefeito Cláudio Quadri, o assessor jurídico Junior Prause, os vereadores Valcir Lucietto, Luis Carlos Vieira e Maxwell Scapini, além de Vicente Paulo da Silva e Vilmar Folchini, que tiveram propriedades atingidas pelas obras da usina.
Das quase 300 famílias atingidas, há ainda cerca de 50 que não foram indenizadas pelo consórcio formado pelo Grupo Neoenergia e Copel. As famílias são de Capitão Leônidas Marques, Capanema, Realeza, Nova Prata do Iguaçu e Planalto.
“Já são praticamente sete anos deste impasse. As famílias estão sofrendo a espera de uma decisão. Precisamos da ajuda do Ministério Público”, disse o deputado Artagão Júnior ao procurador de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, que é coordenador do centro operacional de proteção aos Direitos Humanos. A defensora pública Olenka Lins da Silva também participou da reunião.
De acordo com o assessor jurídico Junior Prause, o problema está se agravando em razão do tempo. “O consórcio ainda não respondeu e não deu atenção a essas famílias, não cumprindo o termo de acordo. Esta inércia trouxe problemas de ordem social para o nosso município e para os municípios do entorno”, enfatizou.
Visando uma providência rápida acerca do conflito, o deputado Artagão Júnior propôs uma nova reunião, que deverá ser realizada dentro dos próximos dias com os órgãos governamentais.
O vereador Valcir Lucietto, fala das pendências que ainda existem.
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