A baixa cobertura da vacina tríplice viral no Brasil, estimada entre 70% e 80%, abre brecha não apenas para a disseminação da caxumba e do sarampo, mas também da rubéola, que conta com casos suspeitos no país.

A baixa cobertura da vacina tríplice viral no Brasil, estimada entre 70% e 80%, abre brecha não apenas para a disseminação da caxumba e do sarampo, mas também da rubéola, que conta com casos suspeitos no país.

 Assim como o sarampo, a rubéola é altamente contagiosa e transmitida de forma semelhante: por meio da aspiração de gotículas expelidas na fala, espirro ou tosse de pessoas infectadas, mesmo que não apresente sintomas.

A doença não é grave para a maioria das pessoas, sendo os principais sintomas manchas vermelhas, gânglios atrás da orelha e dor no corpo.

 De acordo com o Ministério da Saúde, o último caso confirmado de rubéola no país ocorreu em dezembro de 2008 no Estado de São Paulo. De 2012 a 2015, foram notificados 16.739 casos suspeitos de rubéola, mas todos foram descartados, ainda segundo a pasta.

 A enfermeira da Secretaria de Saúde de Capitão Ivone Bortolaci, fala da preocupação da área da saúde com a doença rubéola.

Fonte Radio SAN/ R7