Esse aumento pode ter relação com vários fatores, como as exportações, a seca, em algumas regiões, e a volta das chuvas, em outras
Alimentos ficam mais caros, no atacado.
Nas unidades da Ceagesp, a Ceasa de SP, que abastece praticamente todo o País, houve uma alta, em novembro, de 2,14%.
Reajuste normalmente repassado para o consumidor.
Esse aumento pode ter relação com vários fatores, como as exportações, a seca, em algumas regiões, e a volta das chuvas, em outras, questões que afetam o trabalho no campo e a oferta de mercadoria.
A maior alta no mês passado, na casa dos 8%, ficou por conta do grupo alimentos diversos e foi puxada pela batata, com avanço de 30% para a Asterix e de 25% para a lavada.
Entre as frutas, o aumento foi puxado, principalmente, por maracujá azedo, caju e abacate margarina, itens que subiram entre 39% e 52%.
Enquanto, no caso dos pescados, anchova, pescada e polvo, por exemplo, ficaram mais caros.
As boas notícias ficam por conta dos grupos verduras e legumes, ambos com uma queda média nos preços, na casa de 7%.
Itens como vagem macarrão, berinjela, pepinos japonês e caipira, brócolos ramoso e ninja, couve-flor, rúcula e salsa ficaram pelo menos 20% mais baratos.
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